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Abraços,

Sérgio

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Preconceito predomina nas escolas, diz pesquisa

21/06/2009 - 03h09 , sem atualização
Pesquisa revela que 99,3% das pessoas que integram a comunidade escolar têm algum tipo de preconceito. Ocorrência de bullying também foi detectada
Pesquisa revela que 99,3% das pessoas que integram a comunidade escolar têm algum tipo de preconceito. Ocorrência de bullying também foi detectada
(Da Redação) - Uma pesquisa divulgada nesta semana revelou um panorama desabonador das escolas brasileiras. O estudo constatou que o preconceito predomina nas instituições de ensino, onde esse tipo de atitude está presente entre estudantes, professores, diretores, funcionários e pais.
A pesquisa concluiu que 99,3% dos entrevistados possuem algum tipo de preconceito. O estudo ouviu 18.599 pais, alunos, professores, diretores e funcionários de 501 escolas públicas de todo o País. Ele constatou que 80% dos entrevistados gostariam de manter algum tipo de distanciamento social de deficientes, homossexuais, pobres e negros.
Outros 96,5% têm preconceito com relação a deficientes e 94,2% têm preconceito racial. A pesquisa foi realizada pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) a pedido do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), órgão ligado ao MEC (Ministério da Educação e Cultura).
A pesquisa indica ainda que os deficientes mentais são os que sofrem maior preconceito. Dos entrevistados, 98,9% disseram querer manter alguma distância dessas pessoas. Em seguida vêm os homossexuais com 98,9%, ciganos (97,3%), deficientes físicos (96,2%), índios (95,3%), pobres (94,9%), moradores da periferia ou de favelas (94,6%), moradores da área rural (91,1%) e negros (90,9%).
O estudo também verificou a ocorrência de bullying, situação em que a pessoa é discriminada, agredida, humilhada ou acusada injustamente por pertencer a um grupo social discriminado. Segundo a pesquisa, pelo menos 10% dos alunos relataram ter conhecimento de situações parecidas.
Nesse ranking, a maior ocorrência é com relação a negros (19%), seguidos por pobres (18,2%) e homossexuais (17,4%). No caso dos professores, a discriminação acontece por causa da idade e, com relação aos funcionários, a pobreza é fator preponderante
JC Rio Claro: Preconceito predomina nas escolas, diz pesquisa

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